Quem pensou que apenas seis ingredientes em uma lata se tornariam o prato nacional dos Estados Unidos? A mistura quadrada de carne de porco, água, sal, açúcar, amido de batata e nitrato de sódio chamada Spam vendeu mais de oito bilhões de latas desde que o produto foi disponibilizado em 1937. Cozida sob pressão a vácuo, essa grande fonte de proteína foi inventada por Jay Hormel, que enlatou o ombro de um porco com temperos adicionados, independentemente de sua concorrência que usava lábios, focinhos e orelhas em suas latas. Como forma de separar seu produto, ele decidiu reduzir o tamanho da lata e criar um rótulo visualmente atraente. A popularidade e as vendas do produto dispararam após a Segunda Guerra Mundial, quando foi enviado ao exterior para saciar a fome dos soldados americanos, sua vida útil indefinida tornando possível ser enviado para todo o mundo sem estragar. Os anúncios ativos do Hormel, bem como os elogios de Eisenhower, Thatcher e Khrushchev também não atrapalharam seu sucesso. O Spam até apareceu no Flying Circus do Monthy Python, um famoso show de comédia britânico, aumentando ainda mais a popularidade do produto no Reino Unido. Do Spam comum ao Spam de Peru e ao Spam-Lite, os consumidores estão criando novas maneiras de incorporar o Spam aos pratos, e parece que sua popularidade nunca vai desaparecer, especialmente no Havaí, onde é tão popular que até foi apelidado de bife havaiano, que foi incorporado a um prato havaiano chamado Spam musubi, uma engenhosa fatia de Spam no estilo sushi com algas marinhas e arroz.

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